Lane Valiengo
Quem gostaria de receber um nome como “Autenticada”?
Pois bem: tem gente que gosta...
Reportagem do jornal O Estado de São Paulo, publicada em 13 de março de 2011 conta a história de uma família de Recife em que o pai, Miguel Porfírio, pôs o nome de seu primeiro filho do segundo casamento de Xerox Miguel Porfírio, há 36 anos. Autenticada Miguel Porfírio nasceu quatro anos mais tarde e Fotocópia Miguel Porfírio veio após nove anos.
Miguel, o pai, faleceu no último 11 de fevereiro. A ideia dos nomes nasceu de um cartaz em um cartório, oferecendo serviços de copiadora.
De herança, deixou o estranho gosto por nomes, digamos, no mínimo exóticos.
Segundo a reportagem, Autenticada gosta de ter o nome que tem e defende a escolha do pai. Diz que não tem traumas a respeito. Jornalista por formação e cantora gospel, ela afirma que o nome “diferente” abriu muitas portas na sua vida e que recebeu muitos convites exatamente por causa do nome.
Para completar, Xerox batizou seu filho de.... “Carimbo”! Ele tem também duas filhas: Shequira e Sherlaine. E para provar que coerência pode ser também uma questão de DNA, o filho mais velho de Miguel Porfírio, Roque, batizou sua filha de Autêntica Valeska.
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